No Brasil, 35 milhões de pessoas ainda vivem sem acesso à água tratada, e 100 milhões sem coleta de esgoto, segundo o SNIS (2024).
    Essas condições estão diretamente ligadas ao aumento de doenças infecciosas e parasitárias.

    “Saneamento é saúde pública — e deveria ser tratado como prioridade nacional”, afirma a engenheira sanitarista Dra. Tereza Nunes, da UERJ.

    Impactos da falta de saneamento

    • Aumento de casos de hepatite A, diarreia e dengue.
    • Prejuízos à produtividade e à educação infantil.
    • Contaminação de rios e lençóis freáticos.

    A Agenda 2030 da ONU prevê saneamento universal como meta global. No Brasil, o desafio é transformar política pública em ação concreta.

    Referências: